O plantio de soja avançou pela
região da fronteira agrícola brasileira. Trouxe uma expansão na exploração
territorial e econômica que possibilitou expressiva melhoria socioeconômica em
regiões historicamente com baixos níveis de renda. O Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH das cidades que produzem soja encontram-se entre os mais altos do país,
destacando a importância da cultura no desenvolvimento social.
O uso de tecnologias no cultivo
da soja permite a realização do plantio em regiões de Cerrado, que são solos
naturalmente de baixa fertilidade e, o encurtamento do ciclo de produção
possibilitou a expansão da segunda safra de milho e do algodão no Brasil. O ano
de 2012 marcará a historia agrícola brasileira por ter sido o primeiro ano no
qual a segunda safra de milho superou a primeira. A tecnologia viabilizou a
economia de recursos naturais ao permitir duas safras em um único ano.
Na verdade, em algumas regiões,
junto com o plantio da segunda safra de milho faz-se o plantio de capim, que
permite pastoreio do gado após a colheita do milho. Esse “novo sistema” de
produção permite fazer três usos alternativos e consecutivos da mesma área:
soja na primeira safra, milho na segunda e capim para produção animal.
O uso da biotecnologia nas
lavouras da soja ganharam espaço nos últimos anos. Pesquisas indicam que 88% da
área plantada com soja faz uso de material geneticamente modificado e
resistente ao glifosato. Agora surge uma tecnologia que associa a tolerância ao
glifosato com a resistência a lagartas, que é a Soja Intacta. Acessem o
endereço eletrônico abaixo e obtenham maiores informações sobre esta
tecnologia.
Imagens disponíveis em:
sojaambiental.blogspot.com
www.diarioliberdade.org
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